A Boca Exclama O Que O Coração Medita.
No amor se a boca exclama o que do coração medita,
Sem medo nem fantasias e num posar do seu exterior
Invertido do sentimento e quando no cérebro palpita
No vago estremece o que não corta na lamina de dor!
Sentimentos mesmos, a que nós humanos ignoramos;
O mundo rebelde!Amortalhando as febris inocências.
Pelos traçados em que tanto almejava se lacrimamos:
Que dos dizeres ociosos, meios de tantas turbulências!
Sangra este coração febril meio sentimento a palpitar!
Ainda exclamando se nos suspiros labirinto estimula;
Quando apaixonadamente cego o mundo vem bradar,
Ainda que em gritos altos aos ao demais se dissimula!
Se traduzissem os ideais de um corpo ao ser desejado;
As portas dos sentimentos que não abre mas arromba;
Ainda que imunizante,o cérebro quer livre seu amado,
Quando dita o coração,se amas dou de mim e zomba!
Barrinha 02 de dezembro de 08 14:20
No amor se a boca exclama o que do coração medita,
Sem medo nem fantasias e num posar do seu exterior
Invertido do sentimento e quando no cérebro palpita
No vago estremece o que não corta na lamina de dor!
Sentimentos mesmos, a que nós humanos ignoramos;
O mundo rebelde!Amortalhando as febris inocências.
Pelos traçados em que tanto almejava se lacrimamos:
Que dos dizeres ociosos, meios de tantas turbulências!
Sangra este coração febril meio sentimento a palpitar!
Ainda exclamando se nos suspiros labirinto estimula;
Quando apaixonadamente cego o mundo vem bradar,
Ainda que em gritos altos aos ao demais se dissimula!
Se traduzissem os ideais de um corpo ao ser desejado;
As portas dos sentimentos que não abre mas arromba;
Ainda que imunizante,o cérebro quer livre seu amado,
Quando dita o coração,se amas dou de mim e zomba!
Barrinha 02 de dezembro de 08 14:20