TEMPO É TEMPO...

Que por vezes

Custa tanto a passar

As caras mudam

A sociedade não

E já era Tempo

Em quem saber Votar

Pois Tempo é Tempo

E do outro lado do mundo

O poder

Mudou de mãos

De mãos brancas sujas

Para mãos negras de Esperança

Que se espera

Façam surgir uma revolução

Que troque o petróleo

Por algo mais saudável

Que torne limpo o ar

E a economia

Que depois de ter enchido

Contas escondidas

De grandes pequenos senhores

O planeta

Quase colocou a rebentar

Porque nada vemos

A não ser

Um conjunto

De demasiados problemas

Sem aparente solução

É Tempo do Tempo ser Tempo

Para que todos tenhamos uma salvação

Que não está

Nem nos desertos do Iraque

Nem nas montanhas do Afeganistão

E muito menos numa economia perene de libertinagem

É Tempo

De uma Nova Esperança

De abrirmos as janelas do poder

E deixar entrar

Uma nova aragem…

Miguel Patrício Gomes
Enviado por Miguel Patrício Gomes em 24/11/2008
Código do texto: T1300824
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