Cidade do contraste
Rio de Janeiro
Por trás de sua beleza
Feita pela natureza
Um vale de lágrimas e tristeza.
Pela violência desmedida
Que parece não ter fim
Onde o cidadão
Não sabe quem é policia
Quem é o ladrão
Balas vindo de toda direção
Não sabe mais o que faz
Para ter um pouco de paz.
Rio de Janeiro
Das praias exuberantes
Dos belos carnavais
Da pobreza de seu povo
Que mora nos morros
Que não dorme
Pela violência urbana
Que o consome.
Rio de Janeiro
Onde o poeta encontra nela
Todo tipo de inspiração
Desde a formosura
À desordem social
Motivo de revolta e indignação.
A pergunta que fica
Não consegue ser respondida
Até quando as autoridades
Vão manter esta realidade?
Um contraste sem igual
Da beleza com o caos.
Rio de Janeiro
Por trás de sua beleza
Feita pela natureza
Um vale de lágrimas e tristeza.
Pela violência desmedida
Que parece não ter fim
Onde o cidadão
Não sabe quem é policia
Quem é o ladrão
Balas vindo de toda direção
Não sabe mais o que faz
Para ter um pouco de paz.
Rio de Janeiro
Das praias exuberantes
Dos belos carnavais
Da pobreza de seu povo
Que mora nos morros
Que não dorme
Pela violência urbana
Que o consome.
Rio de Janeiro
Onde o poeta encontra nela
Todo tipo de inspiração
Desde a formosura
À desordem social
Motivo de revolta e indignação.
A pergunta que fica
Não consegue ser respondida
Até quando as autoridades
Vão manter esta realidade?
Um contraste sem igual
Da beleza com o caos.