Temor da água ao findar!
pela água em que manifesta límpida da fonte ao sair,
Se jorrando, ao córrego de que mananciais recheiam?
Já é pouca a chuva que escassa vem na fonte reduzir,
Só água,à sede:pois não há liquido de que a substitua!
E na falsa ignorância,porém na indignidade que vive,
Ah!quanta água a jorrar sarjeta à fora em desperdício.
Quando anunciado em jornal do lençol já em declive
E o susto que afugenta,põe a viver em total capricho!
O homem é ingrato e se na largueza em que nascera
É o mundo uma gaiola;Não lhe dá valor real,ignora...
As minas de petróleo que ricas:As guerras trouxeram,
Brasil farto água;serve à países que petróleo explora!
Vivemos a fartura,a riqueza possuímos,já poucos tem!
Liquido precioso e fonte de doçura;espelha ao mundo.
Invejam-te Brasil,possuidor que a natura tem mantém,
Abençoado que é,mata a sede aos que te ferem à fundo.
Barrinha, 12 de outubro de 2008 11:51
Temor da água ao findar!
pela água em que manifesta límpida da fonte ao sair,
Se jorrando, ao córrego de que mananciais recheiam?
Já é pouca a chuva que escassa vem na fonte reduzir,
Só água,à sede:pois não há liquido de que a substitua!
E na falsa ignorância,porém na indignidade que vive,
Ah!quanta água a jorrar sarjeta à fora em desperdício.
Quando anunciado em jornal do lençol já em declive
E o susto que afugenta,põe a viver em total capricho!
O homem é ingrato e se na largueza em que nascera
É o mundo uma gaiola;Não lhe dá valor real,ignora...
As minas de petróleo que ricas:As guerras trouxeram,
Brasil farto água;serve à países que petróleo explora!
Vivemos a fartura,a riqueza possuímos,já poucos tem!
Liquido precioso e fonte de doçura;espelha ao mundo.
Invejam-te Brasil,possuidor que a natura tem mantém,
Abençoado que é,mata a sede aos que te ferem à fundo.
Barrinha, 12 de outubro de 2008 11:51