OLVIDO À SABEDORIA

Surge da INFÂNCIA criatura

Cheia de BONANÇA da Divindade

Toda ESPERANÇA em ti se guarda

Doce RESSONÂNCIA da tua aura

Ó velhice BOA dos sábios

Voz que ECOA no mundo

Ao ouvido À TOA e surdo

Que não VÔA como os pássaros

Que bom REVER tais conselhos

Quando se PREVÊ as atitudes

Sentir e REVIVER os bons tempos

No REJUVELHECER da vida

Pobre VELHICE por todos esquecida

Quando a IMUNDICE da mente humana

Ao quarto PARTÍCIPE escuro do anonimato

Relega o ARTÍFICE da glória Divina

Iosef
Enviado por Iosef em 03/09/2008
Código do texto: T1160120
Classificação de conteúdo: seguro