OLVIDO À SABEDORIA
Surge da INFÂNCIA criatura
Cheia de BONANÇA da Divindade
Toda ESPERANÇA em ti se guarda
Doce RESSONÂNCIA da tua aura
Ó velhice BOA dos sábios
Voz que ECOA no mundo
Ao ouvido À TOA e surdo
Que não VÔA como os pássaros
Que bom REVER tais conselhos
Quando se PREVÊ as atitudes
Sentir e REVIVER os bons tempos
No REJUVELHECER da vida
Pobre VELHICE por todos esquecida
Quando a IMUNDICE da mente humana
Ao quarto PARTÍCIPE escuro do anonimato
Relega o ARTÍFICE da glória Divina