iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Tombou no centro da praça

Mergulhado em fantasias,

Sufocou-se no pranto cor da noite

Da garganta explode o som do tamborim

Rouco como a cuíca,

A alma delirante pede passagem

Obssediado pelos carnavais de outrora

Entre os confetes e serpentinas

A euforia se dissipa,

Cai a máscara da sanidade,

O fantasma do ontem atormenta o hoje

Olhar vago em busca do tudo

Encontra o nada

Desencontra-se da esperança

Delira enquanto o tempo passa

Voa no cheiro do lança perfume...

Gruda no limbo da mente,

Diz bem alto:

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii