A Água em desperdício.
Enquanto a natureza que sofrendo seus abates,
Pelos desleixos que a humanidade a fez sofrer
Programas de racionamento com seus debates
Até mesmo o escovar os dentes evitar a ocorrer
Cada banho tomado perde-se a dezenove litros,
Calculo até a banhos já foram medidos e feitos
A que tem o monetário tem a piscina não filtro,
É nos desfavorecidos, cobrado os seus direitos!
Ainda que se singela fosse e respeitados todos
Camarada, viesse a lei fazer cumprir fiscalizar
Não retirando de quem não tem a dar engodos,
Os irresponsáveis,um grande grupo fora jogar!
precioso líquido não lhe falta ao poço artesiano,
Que veia de água!O lençol aqüífero foi buscado;
falta de bom senso a este cidadão à mim insano:
Só valem as penas aos que pouco arrecadado!
Sobe-me nervoso enorme também ao ver correr,
Dia e noite,sem parar escorrendo pelas sarjetas,
Isto é símbolo de fiscal não ter ou fingir não ver,
Representando apenas da porta ser as maçanetas!
Hoje desperdício em que em tudo gera a miséria!
Abusa do que tem e sem valor a dar,se ignorante,
Pois ele não sabe a nem mesmo sobre a matéria:
Mas não ! Grande errados são os preponderantes
Que desconhecendo o mal que pratica este bicho,
Pensa no momento quer viver o hoje e mais nada:
Sem perceber que esteja levando ao seu capricho
Sede , a fome a miséria e sendo ele o antepassado.
Barrinha,12 de agosto de 2008 23:53
Antonio Israel Bruno