A raça humana
Os meus tormentos a tua dor é um labirinto
Por desleixo vivo minha dor,nos braços teus...
Por um dia de alegria , flor em que pressinto.
Corromper-nos na estrada do amor ou adeus!
Corram,borbotões e minas a se lançarem fora...
Os amores loucos a fantasia lagrimas...sofrida,
Se na tristeza os pesadelos alcançarem, chora!
Finja-te feliz e sorria desta cruel desdita,ferida
Mas turbe o pensamento que maltrata a alma.
Para que arranque em desvarios inimaginários
E que chore de desprezo ao desprezar:acalma!
No que boêmios no alvorecer vêem solitários.
Mas teus pensamentos que zombam da tristeza
E das falhas se desnudam a realidade que pura
Sejam teus olhares frios ao torpe,se fiel a frieza.:
Em que aquele que em juras falsas,apenas jura!.
seguindo lado à lado... mãos dadas e olhar triste
Tens então, teu amor façanha a se sentir sentido,
Empobrecendo a sensibilidade que ora não viste
Sentido que findou e ainda existe amor proibido!
Mal sonhada e tempestuosa horrenda desdenha,
Assimila ao caminhão de lixo que às ruas passa
Tristezas carregam dos outros, ainda que venha;
Enquanto o lixo entulha além limpeza a vil raça!
Barrinha,3 de julho de 2008 22:15
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com