O tombar da sombra quando desce o sol.
Jardim, que da vida nos aproxima em revoada,
Arvores que em revoada os cantos permeiam:
Troncos se interpretam o tempo em formados,
remetem sonhos aos tempos em que anseiam!
dos altos galhos de a que a ponteira lhe acusa,
das folhas que em quantidade enorme brotam
as sombras a que pensas ao terreno dá recusa
os ninhos balançam quando os ventos sopram.
e da ramagem que sobe o arbusto firmemente...
acompanha agarrando também os fortes cipós,
sentir o despontar na ramagem mais prudente:
Estendendo-lhe a sombra quanto desce o sol,
num gesto que só de Deus,ímpar e onipotente
A deixa maior a sombra num formato caracol.
BARRINHA 30 DE JUNHO DE 2008 23,42
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com
Jardim, que da vida nos aproxima em revoada,
Arvores que em revoada os cantos permeiam:
Troncos se interpretam o tempo em formados,
remetem sonhos aos tempos em que anseiam!
dos altos galhos de a que a ponteira lhe acusa,
das folhas que em quantidade enorme brotam
as sombras a que pensas ao terreno dá recusa
os ninhos balançam quando os ventos sopram.
e da ramagem que sobe o arbusto firmemente...
acompanha agarrando também os fortes cipós,
sentir o despontar na ramagem mais prudente:
Estendendo-lhe a sombra quanto desce o sol,
num gesto que só de Deus,ímpar e onipotente
A deixa maior a sombra num formato caracol.
BARRINHA 30 DE JUNHO DE 2008 23,42
Antonio Israel Bruno
antonioisraelbruno@gmail.com