ZELANDO PELAS CRIANÇAS ABANDONADAS
Vovó Irene, és uma poesia,
Quero enviar os meus versos,
Do teu aplausível trabalho,
Que emociona o pobre poeta.
Tua alma é um tesouro,
De incontáveis bondades,
Transformando tristezas,
Em berços de sutilezas.
Crianças abandonadas,
Crianças do meu Brasil,
Futuro do amanhecer.
Instruindo com amor,
O lenço roto do Brasil,
Cultivando a semente,
De uma nova esperança.
Meninos das ruas,
Em constantes desesperos,
Vovó Irene mata as ânsias,
Desses pobres homens.
Faz de tudo o seu coração,
Fica melancólica nas manhãs,
Quando não tem pão para dar,
E a Prefeitura ainda vai cobrar.
Vovó Irene, és uma poesia,
Quero enviar os meus versos,
Do teu aplausível trabalho,
Que emociona o pobre poeta.
Tua alma é um tesouro,
De incontáveis bondades,
Transformando tristezas,
Em berços de sutilezas.
Crianças abandonadas,
Crianças do meu Brasil,
Futuro do amanhecer.
Instruindo com amor,
O lenço roto do Brasil,
Cultivando a semente,
De uma nova esperança.
Meninos das ruas,
Em constantes desesperos,
Vovó Irene mata as ânsias,
Desses pobres homens.
Faz de tudo o seu coração,
Fica melancólica nas manhãs,
Quando não tem pão para dar,
E a Prefeitura ainda vai cobrar.