Destruição genocida!
Quem ousa ser um homem
Que escreve poesias no ar
Num mundo averso a dor
E tão indiferente a poesia
E muitos nesta multidão
Se perderam nos abismos
De suas adversas rotinas
Onde se contamina o ar
Da destruição genocida!
Sem reflexão sobre a vida
Em apenas meios de vida
Assim a massa sobrevive
E se desumaniza na rotina
De dias vazios e sem noção
Todavia segue-se o funeral
Na marcha fúnebre da vida.