Destruição genocida!

Quem ousa ser um homem

Que escreve poesias no ar

Num mundo averso a dor

E tão indiferente a poesia

E muitos nesta multidão

Se perderam nos abismos

De suas adversas rotinas

Onde se contamina o ar

Da destruição genocida!

Sem reflexão sobre a vida

Em apenas meios de vida

Assim a massa sobrevive

E se desumaniza na rotina

De dias vazios e sem noção

Todavia segue-se o funeral

Na marcha fúnebre da vida.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 27/03/2025
Código do texto: T8295706
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