Amor e Sacrifício
Uma vida não é só festa
Há também sacrifício
Os chamados ossos do ofício
Principalmente na vida modesta
Por isso devagar com o andor
Que ele é de barro, pode quebrar
Nunca se surpreenda com o amor
Há que haver nele sacrifício
Às vezes no ato de amar
Se sente também dor
Mas nunca faça do sacrifício
Uma espécie de vício
Não abra mão do amor próprio
Para virar refém do opróbrio.
Letra de cançao ou balada. William Porto. Inté.