Amiúde alcoólico
E quantas mais vezes irei vê
As calamidades desses seres
Se destruindo na ignorância
De sua vil bruta estupidez!
Pois apenas replicam o vício
Numa tal busca de felicidade
Bebendo veneno diariamente
Como algozes de si mesmos...
Se perdem em inconsequentes
Atos de voluntária insanidade
Deste vil frenesi descomunal
Onde as próprias forças esvai
Em lamentável vida alcoólica
De horas, dias, meses e anos.
Que arrastam vãs multidões
Perdidas num abismo vazio.