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Crianças que brincam
Livres e sem preconceitos
Deixam guardadas memórias e afetos
São livres? São! São sementes
De um futuro, incerto talvez,
Medonho ou traçado
Fará deles um poeta? Um amante?
Eu escrevo certo por linhas tortas
Ando vagaroso sem muitas coincidências
Hoje deveria haver saudade,
Mas olho no olho de uma criança e vejo a esperança!