Gratidão: O poder transformador de pequenos gestos no cotidiano
Gratidão é a brisa leve que acaricia a alma,
no café quente, no pão da manhã,
no olhar de quem passa, silencioso, mas cheio de dizeres.
É a pausa entre um passo e outro,
onde o coração aprende a ouvir o que os olhos já viram.
Exercitar a gratidão é dançar com o tempo,
é notar o céu que se pinta de cores,
enquanto a rotina se desenha em dias comuns.
É agradecer pelo feijão no prato,
pela chuva que lava a cidade,
pela voz amiga no fim do dia.
Refletir sobre a gratidão é abraçar o imperfeito,
é perceber que o riso e a lágrima coexistem,
e que até na dor há um fio de luz,
um convite sutil a enxergar além do agora.
No cotidiano simples, no gesto pequeno,
o exercício é constante:
agradecer não apenas pelo que chega,
mas também pelo que vai,
pois cada instante, cada encontro,
deixa marcas, e ensina a ser mais,
mais grato, mais leve, mais humano.