Aurora de Esperança
Nas vielas desse subúrbio insano
Mares de incompreensões…
Passam-se dias, ano a ano
Nas sombras de puras ilusões
A aurora desce, desvelando sonhos…
Um mar de angústias logo se desfaz
Nas horas singelas desses campos risonhos
Roteiros de uma brisa que se refaz
O mundo então se recompõe
Dessas aventuras solitárias
Rendendo-se a sondas imaginárias
Desse sol que nasce e logo se põe
A esperança então se sobressai
Dissipa toda confusão mental
Quão relevante é tua presença, Pai
Nada pode me fazer mal
Imagem extraída do site: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Aurora_polar>. Acesso em 15 de setembro de 2024.