Aurora de Esperança

Nas vielas desse subúrbio insano

Mares de incompreensões…

Passam-se dias, ano a ano

Nas sombras de puras ilusões

 

A aurora desce, desvelando sonhos…

Um mar de angústias logo se desfaz

Nas horas singelas desses campos risonhos

Roteiros de uma brisa que se refaz

 

O mundo então se recompõe

Dessas aventuras solitárias

Rendendo-se a sondas imaginárias

Desse sol que nasce e logo se põe

 

A esperança então se sobressai

Dissipa toda confusão mental

Quão relevante é tua presença, Pai

Nada pode me fazer mal

 

Imagem extraída do site: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Aurora_polar>. Acesso em 15 de setembro de 2024.

Carlos Sérgio Gurgel
Enviado por Carlos Sérgio Gurgel em 15/09/2024
Código do texto: T8152264
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