Ordinário, marche!
Ordinário, marche!
Você é apenas um nada
Só segue a manada
Vá, se curve, se agache
Se prepare para o tombo
E a surra de criar bicho no lombo
Vai ficar sem eira e nem beira
Sorrindo enrolado numa bandeira
Depois vai deixar botar a sela
O freio e o barbicacho
Vai comer capim pangola
Você é mesmo um capacho
Marcha, sujeito
Cabeça de papelão
Se não marchar direito
Leva pontapé no bundão.
Letra de marchinha. William Porto. Inté.