Medo dos medos
Estou quase sedendo
a confusos e diferentes sentimentos nem se reais ou Imaginário
Como vento que bate feito brisa na janela, aquecendo o rosto
mudando rápido de direção,
Coisa que vem como assobio avisando que está chegando
Como flores que nascem antes da primavera previamente
Os medos fazem furação no vento mas nao afastam fantasia aquelas ficante,
aquela vontade de se realizar algo que foi construindo a dois
mas estacionado no tempo
Alguns ventos batem como mero ilusão de tesão e desejo de sedução e aventura.
E porque nao?
A pergunta real e depois?
Como fica a carência
nas paixões passageiras?
outros ventos chegam além do sentimento de medo, traz
aquele frio na barriga,
por diversidades,
nem vou entrar em detalhes.
Já tem aquele vento, leveza , por que despertou sem ser despertando
puxada pelo comodo
comodismo de prazer em calmaria
puxa nesta idade deveria estar a fim desta proximidade
Nao é esta a vontade de todos se doar a quem se⁸ doa a ti?
Dizem que o resto vem com o tempo.
No fundo, no fundo
Prefiro o encontro das solidões
O comodismo nos medos,dos medos .
Será que alguém ainda quebra as barreiras que cultivo?
Ufa, vida estacionada na covardia,
amarelada, amarada em desilusões
Margareth de Souza Cunha