Medo dos medos

Estou quase sedendo

a confusos e diferentes sentimentos nem se reais ou Imaginário

Como vento que bate feito brisa na janela, aquecendo o rosto

mudando rápido de direção,

Coisa que vem como assobio avisando que está chegando

Como flores que nascem antes da primavera previamente

Os medos fazem furação no vento mas nao afastam fantasia aquelas ficante,

aquela vontade de se realizar algo que foi construindo a dois

mas estacionado no tempo

Alguns ventos batem como mero ilusão de tesão e desejo de sedução e aventura.

E porque nao?

A pergunta real e depois?

Como fica a carência

nas paixões passageiras?

outros ventos chegam além do sentimento de medo, traz

aquele frio na barriga,

por diversidades,

nem vou entrar em detalhes.

Já tem aquele vento, leveza , por que despertou sem ser despertando

puxada pelo comodo

comodismo de prazer em calmaria

puxa nesta idade deveria estar a fim desta proximidade

Nao é esta a vontade de todos se doar a quem se⁸ doa a ti?

Dizem que o resto vem com o tempo.

No fundo, no fundo

Prefiro o encontro das solidões

O comodismo nos medos,dos medos .

Será que alguém ainda quebra as barreiras que cultivo?

Ufa, vida estacionada na covardia,

amarelada, amarada em desilusões

Margareth de Souza Cunha

Margareth SC
Enviado por Margareth SC em 10/07/2024
Reeditado em 10/07/2024
Código do texto: T8103850
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