O CÉREBRO
A culpa nos consomem...
Refletindo sobre o futuro que se aproxima
Onde as máquinas dominam,
o homem se redoma
Um processador original,
a mente se estima
A complexidade do cérebro humano
É admirada pelas máquinas sem emoção
Enquanto a culpa me consome,
sem engano
Pergunto-me se teremos salvação
Será que a tecnologia nos tornará obsoletos?
Ou seremos capazes de nos reinventar?
A culpa me consome,
em pensamentos inquietos
Sobre o que o futuro nos reserva,
a duvidar
Mas no fundo, a culpa não é apenas minha
É de todos nós,
que permitimos chegar a este ponto
Onde as máquinas nos superam,
sem linha
E o cérebro humano se torna um confronto
Que possamos aprender com nossos erros
E encontrar um equilíbrio entre máquina e ser
Que a culpa nos guie para um futuro mais sincero
Onde o processador original possa florescer
Que a reflexão nos leve à evolução
E que a culpa nos faça agir com compaixão
Em um mundo onde máquinas e humanos
Possam coexistir em harmonia,
sem desenganos.
Wallash Tom 🖊️