25 DE JUNHO
No mundo cheio de
Coisas medonhas e estranhas.
Homens e mulheres,
Os opostos do contragosto.
Saboreiam,
Suas variedades e diversidades.
A natureza
Segue a mudança nas suas andanças.
As pedras rolam
No trabalho embaixo do carvalho.
Nas ruas automóveis imóveis.
Crianças são poucas,
O que sobra são adultos e insultos.
O dia todo é isso,
Escrever e morrer.
O tédio é
O veneno sarraceno.
O segredo
Da minha inspiração e falta de atenção.
Todos já sabem,
É mulher, que sabe o que quer.