BALANÇO DO MAR

As folhinhas balançam,

Não se sabe se ao vento

Ou à brisa que chega do mar.

Estando próximo dele,

Só tenho a ele

A quem dedicar

o suave balanceio.

E assim, oscilando,

Segue o balanço,

Que inevitavelmente há de se quebrar.

Mesmo sem remetente, essa folhinha

O mar, dono do azul que é, há de entregar.

É só ( balançando) esperar.

DG LEONEL
Enviado por DG LEONEL em 16/05/2024
Reeditado em 10/11/2024
Código do texto: T8064260
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