Um nobre

Eu e tu quem és tu?

(A fábrica)

O homem que sustenta o fardo

(E o remorso! Eu diria, apenas)

Era um botão na camisa, quêm costurou

Tú? Nobres?

Brindemos, à arreveria

Um xícara quebrada na mesa

Respirei

Não vi as cores na floresta

Um monge me abrigou em sua casa

Descuidei me deixei cair uma colher

(Sem pomposidades, vasculhe tudo)

Estamos entre amigos

[um silêncio]

Mas um véu que cobre meu colo

Está manchado de sangue

Dançamos a noite inteira,

Até o sol raiar!!!

SabrinaSol
Enviado por SabrinaSol em 14/05/2024
Código do texto: T8063230
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