Um nobre
Eu e tu quem és tu?
(A fábrica)
O homem que sustenta o fardo
(E o remorso! Eu diria, apenas)
Era um botão na camisa, quêm costurou
Tú? Nobres?
Brindemos, à arreveria
Um xícara quebrada na mesa
Respirei
Não vi as cores na floresta
Um monge me abrigou em sua casa
Descuidei me deixei cair uma colher
(Sem pomposidades, vasculhe tudo)
Estamos entre amigos
[um silêncio]
Mas um véu que cobre meu colo
Está manchado de sangue
Dançamos a noite inteira,
Até o sol raiar!!!