Sorriso de Felicidade
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A vida se revela como um livro em branco, onde cada silêncio é uma palavra não escrita, um mistério não decifrado, aguardando ser desvendado pelos olhos curiosos da alma.
Não confunda adeus com até breve, tampouco porta fechada com porta entreaberta.
Nada é mais “ensurdecedor” que a felicidade.
Você acorda se cuida vai pro trabalho
adentra sua sala e logo aquela pessoa que você adora ou não, - fala ao vento sozinha: “ih alguém acordou ao som de passarinhos”…
Pois é, - a felicidade dos outros incomoda
Melhor que seja “a sua felicidade”.
O estado de sentir-se feliz se revela num sorriso ou num olhar - brotando ambos, causa explosão!
É Impossível conter um belo sorriso, o brilho fugidio de um olhar com ar de felicidade.
No despertar da manhã, ao se preparar para o dia que se inicia, a felicidade se revela discretamente, como os primeiros raios de sol que atravessam a janela, iluminando suavemente o quarto e despertando a alma para as possibilidades que o novo dia oferece.
É o suspiro de contentamento ao sentir o calor do café recém-coado, o toque suave da brisa da manhã na pele, e o vislumbre do céu azul se abrindo diante dos olhos, prometendo um novo horizonte de oportunidades e aventuras.
É nesses pequenos momentos que a felicidade se encontra, não em explosões dramáticas, mas sim em suspiros sutis e sorrisos gentis, que preenchem o coração com uma sensação de paz e plenitude.
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Poema: Sorriso de Felicidade
Autor: Júlio César Fernandes
Série: Poemas Sem Marias
Foto:
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