As quatro estações
Nos dilúvios da alma eu clamo teu nome
As vezes eu lembro que pra ti sou só um poema
Daqueles que se leem no fim da noite e adormece
Feito trova arranha-céu e faz clarão
No dispersar de minhas malditas gotas
Resta apenas um vasto sopro de vida
Nos dias de luz que dar-se a um tema livre
Sol apenas aquela linha de épico