Nada mais. Meu destino, não lamento, em ais cortados do meu talvez.
Enquanto buscava conforto sob a sombra de uma árvore, dia quente, meu passo era eco deixando para trás o alívio de algumas memórias. Logo eu que tenho no olhar o reflexo das minhas múltiplas almas desvairadas. Cansei dos meus extremos.
Comprei uma fatia de torta de chocolate, me sentei num banco, fiquei observando a vida passar nas centenas de passos, ansiosos, todos. Derramada em minha calma, vivo um tempo feliz fora de todo esse compasso. Agora, sim...