Tempestade
Não tenho mais voz ativa
Sem vicê soubemos barquinho à deriva
Num mar agitado
Um pobre coitado
Lembrando um amor nobre
Esperando por um milagre
Então em meio à tempestade
Minha única esoerança
Não é só a volta da bonança
O tempo bom, o mar acalmado
Com o fim do horror
E a volta do amor.
Letra de bolero. William Porto. Inté.