Tempestade

Não tenho mais voz ativa

Sem vicê soubemos barquinho à deriva

Num mar agitado

Um pobre coitado

Lembrando um amor nobre

Esperando por um milagre

Então em meio à tempestade

Minha única esoerança

Não é só a volta da bonança

O tempo bom, o mar acalmado

Com o fim do horror

E a volta do amor.

Letra de bolero. William Porto. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 21/02/2024
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