A queda de midas
Nem tudo que reluz é ouro
Nem todo punhado de ouro paga o tempo
O minério frágil destrói casas sólidas
Nem tudo que reluz vem do sol
Vista aquela surrada roupa
E abrace aquele velho verde
Oh pátria amada
Que nem todo amarelo é dourado
De tanto suar por esses trocos
Para juntar mais um e trinta para um pão
Nem tudo que reluz vem do metal
Mas tudo que reluz se digerir faz mal…