O fim de uma dinastia
Um rei de uma longínqua nação, chamado Karistopete,
Outro reinado vivia em luta contra este rei,
Somente não sabia que um de seus leais súditos era diferente,
Como forma de provocação ele mandou algum presente, não sei.
O presente que Karistopete recebeu foi um tapete,
O desenho era de um rei com a face machucada,
Frisou relativamente sobre aquele ato, foi indiferente,
Pois queria ver a face do outro rei de forma presenteada.
A guerra começou a partir deste pequeno episódio,
Muitos morreram na árdua batalha de Kpetorio,
Dos quais somente sairia um rei vencedor,
E restariam as migalhas para o perdedor.
Durou aproximadamente dez anos, para terminar a guerra,
Muitos corpos foram prostrados por longa terra,
As longas, sucessivas batalhas, não eram tão alarmantes,
Enfim, um dos castelos fora totalmente invadido, insinuantes.
O rei Karistopete foi deposto e sua estirpe passada,
Fora traído por um de seus cavaleiros mais leais,
A dinastia chegava ao seu fim, à mão estava cortada,
O sonho de uma rica nação abateu os seus ideais.
Quem tomou o lugar do rei morto logo foi superado,
Veio um reino mais forte e poderoso e devastou,
Pela terra somente havia sangue derramado,
O que se esperava era o fim de quem tudo iniciou.