Cidade, de Relance.
Vejo a cidade pulsar
Notas de sons e saudades
Risos escondidos que escorrem…
De salões abastados
A solidão a cantar me faz refletir
Sobre as estações da vida
Sobre os sinos que dobram
Marcando dias e horas
O sono insiste em me abater
Mas a cafeína ainda atua
Vejo minha Natal tão linda
Tão minha e tão sua
As nuvens deslizam calmamente
E a lua, reina soberana e bela
No céu de tantos astros e sonhos
Pulsa a vida, como aquarela