Procuras a tua cura!
Tu que foges de tua realidade
E na tua fuga vil e tão covarde
Eu percebo que não aprendes
O jogo da vida real e autêntico
Pois estais tão cego e obcecado
Que não consegues ver o óbvio
Porém tu vives nesta triste vida
Sendo um marionete deste vício
E não percebes que fazes o jogo
Do maldito submundo das trevas
Que não desejas a tua felicidade!
Fazendo de tudo para te destruir
Pois acordes tu para essa vida real
E supra o teu espírito com o amor
Que nunca falha e nunca falhará!
E Ele é o único que pode te cura.