Escondendo o menino
Todo homem devia ser
Sempre um menino grande
Mesmo subindo na vida
Tendo fama reconhecida
Até mesmo chegando ao poder
Depois de vencer e convencer
Deveria ser sempre aquele menino
Alegre, risonho e traquino
Mas a firça das circunstâncias
Gera uma triste consequência
O homem esquece suas raízes
Fica refém dos deslizes
Do passado apenas rara saudade
Da meninice e da sua cidade
Não é mais o menino
Agora é um morto-vivo frio e fino,
Letra de rock ou balada. William Porto. Inté.