O discernimento do bem e do mar

Marujo de primeira viagem homem de bem e coragem,

Ingressou no navio mal assombrado por fantasma,

Era uma corajosa tripulante pessoa do bem,

O marinheiro sofria de um mal terrível a asma.

O navio daqueles onde imperava em questão o medo,

No total havia trinta marinheiros mais o capitão,

Entre os marinheiros havia um jovem enjoado,

Do qual não passava da casa dos vinte em questão.

Homem religioso e que todo o lugar que ia,

Levava sua bíblia sagrada para ensinar sobre Jesus,

Pregava com um bom sermão coisas que não via,

Em seu coração resplandecência a face da luz.

Procurou achar o fantasma que lhe saia da cabeça,

Sua mente estava voltada ao mar e ao fantasma gesto nobre,

Faltava apenas uma questão desse quebra peça,

Queria livrar o navio de fantasma que não morre.

Entre o segundo mês, metade dos marinheiros desertaram,

O capitão corajoso como o leão do norte boreal,

Resolveu dar apoio aos que, no navio ficaram,

Atentou-lhes animar para quem, lhe era leal.

Enfim, o discernimento do bem em pleno mar,

O fantasma desapareceu sem nenhum vestígio deixar,

O mundo estava livre de mais uma alma penada,

Porém o capitão levava seus companheiros ao nada.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/09/2023
Código do texto: T7888857
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