O discernimento do bem e do mar
Marujo de primeira viagem homem de bem e coragem,
Ingressou no navio mal assombrado por fantasma,
Era uma corajosa tripulante pessoa do bem,
O marinheiro sofria de um mal terrível a asma.
O navio daqueles onde imperava em questão o medo,
No total havia trinta marinheiros mais o capitão,
Entre os marinheiros havia um jovem enjoado,
Do qual não passava da casa dos vinte em questão.
Homem religioso e que todo o lugar que ia,
Levava sua bíblia sagrada para ensinar sobre Jesus,
Pregava com um bom sermão coisas que não via,
Em seu coração resplandecência a face da luz.
Procurou achar o fantasma que lhe saia da cabeça,
Sua mente estava voltada ao mar e ao fantasma gesto nobre,
Faltava apenas uma questão desse quebra peça,
Queria livrar o navio de fantasma que não morre.
Entre o segundo mês, metade dos marinheiros desertaram,
O capitão corajoso como o leão do norte boreal,
Resolveu dar apoio aos que, no navio ficaram,
Atentou-lhes animar para quem, lhe era leal.
Enfim, o discernimento do bem em pleno mar,
O fantasma desapareceu sem nenhum vestígio deixar,
O mundo estava livre de mais uma alma penada,
Porém o capitão levava seus companheiros ao nada.