POESIA TABUÍSTA: "Desvendando um punheteiro ": (QUEM RIR VAI PARA O INFERNO!!!👹🤣)
Quando eu batia minha punheta...
Me entregava à uma ilusão...
Para imaginar que uma buceta...
Estava no vai e vem da minha mão!!!
Até pensava em duras tetas...
Na tresloucada imaginação...
Hoje beirando os meus cinquenta...
Não vou negar que faço não!!!
E se faço qual o problema???
Se deleitar dessa sensação...
Criando na mente um estratagema...
E punhetar para um bucetão???
De uma atriz da TV e do cinema...
Ou de qualquer outro mulherão...
Que na tentação do capeta...
Enrijece o meu bastão!!!
Se masturbar não é blasfêmia...
E nem pecado, não é não...
É tão somente um esquema...
Para se aliviar de um tesão!!!
Não seja hipócrita e nem careta...
Qual homem nunca usou a mão...
E segurou o danado com firmeza...
Se masturbando feito o cão???
No deleite sem safadeza...
Esfregando o pobrezinho do "anão"...
Até extrair toda a porra da vareta...
Num distúrbio sem noção???
Ordenhando a pélvica mono-teta...
Esfolando a pica em vermelhidão...
Culpando de novo o capeta...
Ou o Belzebu e o cramunhão!!!
Não existe qualquer torpeza...
No movimento em fricção...
Para acariciar a calabresa...
E fazer justiça com a própria mão!!!
Até acalenta uma tristeza...
De alguma saudosa paixão...
Fazer o bom uso da maçaneta...
Pra não sofrer na solidão!!!
E para encerrar este poema:
Quem nunca fez, que bata então...
Verdadeira utopia ou proeza...
Quem nunca bateu seu punhetão!!!
(*TABUÍSMO: palavra, locução ou acepção tabus, consideradas chulas, grosseiras ou ofensivas demais na maioria dos contextos [São os chamados palavrões e afins, e referem-se ger. ao metabolismo ( cagar, mijar, merda ), aos órgãos e funções sexuais ( caralho, pica, boceta 'vulva', colhão, cona, foder, crica, pachoucho etc.), incluem ainda disfemismos pesados como puta, veado, cabrão, expressões tabuizadas ( puta que pariu ) etc.].