Rede

Rede que balança

E embala o sono

Do poeta e do desiludido

Do cantor e do sofrido

Carrega os sonhos

E balança os pesadelos

E tormentos

Das fragilidades e sofrimentos

Enredados

Tal como a onda do mar

No vai e vem do amar

De enredos profundos

Que matam a sede

Do sedento peregrino

Na tecedura do caminhar.

Ana Lu Portes, 9 de setembro 2023

Ana Lú Portes
Enviado por Ana Lú Portes em 09/09/2023
Reeditado em 09/09/2023
Código do texto: T7881712
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