Ocaso do Amor
Por coisas miúdas, pequenas
A gente se desentende
Proporcionando tristes cenas
Que a lógica não entende
Mas que corroem o caso
Levando o amor ao ocaso
O final do amor
Só procura um motivo
Para armar seu circo do horror
Fazendo do sentimento um morto-vivo
Então por coisa pequena
A alma se apequena.
Letra de samba de boteco. William Porto. Inté.