“Eu… Conserto”

Sempre fui este dourado martelo

Por sempre querer encaixar-me ao paralelo

E ao carregar esse posto

Fui exposto…

Acho que minha maneira gambiarra de levar a vida

Foi tão eficaz quanto aquela maldita cola velha

E nunca se importam com as cicatrizes que me deixaram

Pois sempre fui forte, do jeito que me forçaram…

Aqueles gritos de desespero

Ou as vezes que me ignoraram

E hoje me julgam por ter pego o veleiro

E fazer exatamente o mesmo aos que no passado me deixaram…

Alvaro Kitro
Enviado por Alvaro Kitro em 25/02/2023
Código do texto: T7727646
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