“Eu… Conserto”
Sempre fui este dourado martelo
Por sempre querer encaixar-me ao paralelo
E ao carregar esse posto
Fui exposto…
Acho que minha maneira gambiarra de levar a vida
Foi tão eficaz quanto aquela maldita cola velha
E nunca se importam com as cicatrizes que me deixaram
Pois sempre fui forte, do jeito que me forçaram…
Aqueles gritos de desespero
Ou as vezes que me ignoraram
E hoje me julgam por ter pego o veleiro
E fazer exatamente o mesmo aos que no passado me deixaram…