“Ruas escuras…”
Observando o grande nada
Sendo vasto e ocupado
Em minha mente junto ao poste
Pisca um poema
Malocado ao lado da carteira
Com receio de furto
E surto de solidão
A noite já não se é mais uma criança
E essa noite não se passa na taverna
O poema de ruas escuras
Junto a pânico de jornal
E a imaginação de artista um tanto fértil
Resulta-se em caos total