Eureca!
Todo esse maquinário
Que da humanidade pouco a pouco...
desmato
Feito vela de embarcação errada...
Pouco a pouco me metamorfo a um mero...
Pirata
Naquelas velhas engrenagens lubrificada a óleo
Que o metal ofusca brilho em meu olho
Mas estou banhado de couro e prata
E minha engenhoca ainda não funciona nada
Eureca! para ter todo aquele ouro só é preciso pouco
Tragam o máximo da banha daquele porco!
E o alquimista louco que de barro faz ouro
Se ele falhar mataremos ele e contrate outro
Sou al dos quintos dessas milhas talhadas
E vocês verão o que se faz com poucas migalhas
No passado deixo apenas pegadas
E com as máquinas as minhas falhas