Eureca!

Todo esse maquinário

Que da humanidade pouco a pouco...

desmato

Feito vela de embarcação errada...

Pouco a pouco me metamorfo a um mero...

Pirata

Naquelas velhas engrenagens lubrificada a óleo

Que o metal ofusca brilho em meu olho

Mas estou banhado de couro e prata

E minha engenhoca ainda não funciona nada

Eureca! para ter todo aquele ouro só é preciso pouco

Tragam o máximo da banha daquele porco!

E o alquimista louco que de barro faz ouro

Se ele falhar mataremos ele e contrate outro

Sou al dos quintos dessas milhas talhadas

E vocês verão o que se faz com poucas migalhas

No passado deixo apenas pegadas

E com as máquinas as minhas falhas

Alvaro Kitro
Enviado por Alvaro Kitro em 27/01/2023
Código do texto: T7705342
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