POESIA SANGUÍNEA

Sangram

(hemorrágicas)

Veias partidas

Fechadas

Abertas

O dedo na ferida

Não cura

Desata sangria

E a alegria das curas

Assepsia

Sangue quente

Frio

Depende...

De quem toca o coração

E se a razão é loucura

Ou lógica

Sangro

Como quem ri

Como quem chora

Não importa

Só o sangue

No agora

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"E se no sangue da seringa for embora alguma poesia que não escreverei? Que não sei? Medo..."

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"Poeta, sua poesia está na alma, não no sangue.

A alma sangra poesia....

E se no sangue se descobre esmaecer a vida?

Haja sangue nos olhos por viver!!"

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Obrigado amiga Limaya pelo apoio, nunca tive medo de exame de sangue, de poesia perdida e não escrita, isso sim tenho medo....

2301231015

Selton A Jhonn s e Lima[Ya]
Enviado por Selton A Jhonn s em 23/01/2023
Código do texto: T7702002
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