Devaneio
Eu me perco sempre nestes pensamentos
De captar sempre verdadeiras essências
Acho que tomei exaustão de momentos
Pois com todas as diversidades são todas iguais
Tua língua dócil acompanhada de sua cintura
Ou o teu mesmo perfume, que me lembra a do passado
Pois não me recordo de traços pois estava escuro e olhos fechados
Porém meu primeiro companheiro sempre foi o álcool
Qual era mesmo teu nome?
Queria dedicar-lhe o meu poema...
Como você me chama?
Se a noite você me usa feito remenda