Devaneio

Eu me perco sempre nestes pensamentos

De captar sempre verdadeiras essências

Acho que tomei exaustão de momentos

Pois com todas as diversidades são todas iguais

Tua língua dócil acompanhada de sua cintura

Ou o teu mesmo perfume, que me lembra a do passado

Pois não me recordo de traços pois estava escuro e olhos fechados

Porém meu primeiro companheiro sempre foi o álcool

Qual era mesmo teu nome?

Queria dedicar-lhe o meu poema...

Como você me chama?

Se a noite você me usa feito remenda

Alvaro Kitro
Enviado por Alvaro Kitro em 19/01/2023
Código do texto: T7699156
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