Poema de quarto
Era preciso levantar com esta chuva?
Esse frio de inverno
Junto a toda brisa da janela
Que faz a cama ainda mais acolhedora
Macio era a palavra, junto a abraço de amor
Onde nem sequer deveria ter soltado
Feito caneta em mão de poeta
Pois haviam prosas no chão
Junto a roupas de verão
Eram sonhos daquela noite no verão?
Que maldita William e a sua confusão
Era o rei liam junto a Hamlet e o épico de Romeu
Mas novamente durmo e jamais morrerei
Confesso dever minha leitura a Cervantes
Tenha um medo significante a um moinho
É que tolkien é mais emocionante
Feito ferroada estocando aranha
Ou um tributo ao ato de Sam
Dentre todos os livros e libidos
tinha 50 tons escondidos
Mas também o inferno do poeta
Beatriz precisava também de versos
Tive saudades de teu perfume
Também de seus abraços de bom dia
Aquele toque rápido de seus lábios
Onde submerceu todo meu paladar
E levou-me ao pecado de desejar…