Eis as chuvas que não aliviam

Entra novembro,

Chega Finados

Temos a presença

Das chuvas.

Com as chuvas

Vêm as enchentes

Rios e ruas alagadas,

Uma confusão danada.

Águas sujas e poluídas,

Casas encharcadas,

Entre idas e vindas,

Pessoas ficam desabrigadas.

Nessa questão,

O cidadão fica alerta

A Defesa Civil entra em ação,

Precisando de resgate, a população.

Móveis são perdidos

Vidas são ceifadas

Numa via sem volta

A fé fica abalada.

Momentos cheios de dor

Cenários desbarrancando

Levando horror

Famílias ficam desintegradas.

Vem dezembro

Com ele, as chuvas permanecem

E mais áreas de risco

Detectam-se e aparecem.

Nesse cenário

Estamos todos nessa,

Ora estiagem

No entanto, estremece os seus

"Aqui na tão amada terra."

Ângela Sipolatti
Enviado por Ângela Sipolatti em 02/12/2022
Reeditado em 02/12/2022
Código do texto: T7663093
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.