Eis as chuvas que não aliviam
Entra novembro,
Chega Finados
Temos a presença
Das chuvas.
Com as chuvas
Vêm as enchentes
Rios e ruas alagadas,
Uma confusão danada.
Águas sujas e poluídas,
Casas encharcadas,
Entre idas e vindas,
Pessoas ficam desabrigadas.
Nessa questão,
O cidadão fica alerta
A Defesa Civil entra em ação,
Precisando de resgate, a população.
Móveis são perdidos
Vidas são ceifadas
Numa via sem volta
A fé fica abalada.
Momentos cheios de dor
Cenários desbarrancando
Levando horror
Famílias ficam desintegradas.
Vem dezembro
Com ele, as chuvas permanecem
E mais áreas de risco
Detectam-se e aparecem.
Nesse cenário
Estamos todos nessa,
Ora estiagem
No entanto, estremece os seus
"Aqui na tão amada terra."