ABRIL
“ABRIL”
(Cerveja)
“Cerveja, ora veja
Tomou conta de mim
Cerveja, brotoeja
Você não sai de mim
Cerveja amarela no copo
Eu sei que é rima fácil
Mas tudo o que vier eu topo
No dia vinte e dois do mesmo abril
Escrevi uma carta ou um bilhete
Falei dos meus intentos e cheguei até a ficar febril
Cerveja no copo, consoante o frio
Sou um tanto tímido
Mas escrevo com muito brio
E minhas ideias brilhantes ou não
Surgem do nada e para onde vão
Não tenho a menor noção
Mas o que fica é a imensa vontade
Nessa manhã linda e gelada
É a de poder pegar de novo na sua mão
Cerveja!”
*Abril*
By Julio Cesar Mauro