ABRIL

“ABRIL”

(Cerveja)

“Cerveja, ora veja

Tomou conta de mim

Cerveja, brotoeja

Você não sai de mim

Cerveja amarela no copo

Eu sei que é rima fácil

Mas tudo o que vier eu topo

No dia vinte e dois do mesmo abril

Escrevi uma carta ou um bilhete

Falei dos meus intentos e cheguei até a ficar febril

Cerveja no copo, consoante o frio

Sou um tanto tímido

Mas escrevo com muito brio

E minhas ideias brilhantes ou não

Surgem do nada e para onde vão

Não tenho a menor noção

Mas o que fica é a imensa vontade

Nessa manhã linda e gelada

É a de poder pegar de novo na sua mão

Cerveja!”

*Abril*

By Julio Cesar Mauro

Julio Cesar Mauro
Enviado por Julio Cesar Mauro em 19/08/2022
Código do texto: T7585989
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