Velhas ruas sujas
A minha poesia de concreto
Que nasce nesta urbanidade
Entre tais tantas metrópoles
És forte como o trabalhador!
Respirando poluição dos lixos
Dessas cruéis velhas ruas sujas
Onde a realidade é tão violenta
Sendo o manifesto dos homens
Que vencem pela a força brutal
Intimidando os cidadãos de bem
Que tanto lutam para sobreviver
Onde há tanta morte e violência
Não há como evitar esse sistema
Que oprime matando a cidadania
Onde o mais forte e cruel massacra
O mais frágil e vulnerável nessa luta
Que é tão desigual entre as pessoas!
Tornando esse conviver insuportável.
TEXTO DO LIVRO:
FRÁGIL REVOLUÇÃO POÉTICA
2001.