Velhas ruas sujas

A minha poesia de concreto

Que nasce nesta urbanidade

Entre tais tantas metrópoles

És forte como o trabalhador!

Respirando poluição dos lixos

Dessas cruéis velhas ruas sujas

Onde a realidade é tão violenta

Sendo o manifesto dos homens

Que vencem pela a força brutal

Intimidando os cidadãos de bem

Que tanto lutam para sobreviver

Onde há tanta morte e violência

Não há como evitar esse sistema

Que oprime matando a cidadania

Onde o mais forte e cruel massacra

O mais frágil e vulnerável nessa luta

Que é tão desigual entre as pessoas!

Tornando esse conviver insuportável.

TEXTO DO LIVRO:

FRÁGIL REVOLUÇÃO POÉTICA

2001.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 23/05/2022
Reeditado em 23/05/2022
Código do texto: T7522031
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