SONHOS QUE VELEJAM

Içaram-se as velas,

Zarpou a jangada,

Com a força dos ventos,

Pelas ondas levada.

Em águas bravias,

Eu velejo a sonhar

Com um porto seguro,

Onde eu hei de ancorar.

De uma terra distante

Eu parti sem parar,

Enfrentando os perigos

E a fúria do mar.

Estou em busca de algo

Que não consigo encontrar,

É um mundo com o qual,

Eu vivo noite e dia a sonhar.

E nestes sonhos que velejam

Por mar nunca navegado,

Eu sigo em busca desse mundo

Nunca antes desbravado...

É o meu mundo imaginário,

Onde não há guerra nem terror,

Pois, esse mundo do qual falo,

É um mundo todo feito de amor.

Seba Travassos

Citação: Lei 9.610/98.

De fevereiro de 1998.

Seba Travassos
Enviado por Seba Travassos em 03/03/2022
Código do texto: T7464308
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