HOLOFOTES DO MUNDO
HOLOFOTES DO MUNDO
As presunções humanas focam os holofotes do mundo!
A escuridão do caminhar pelas estradas sem rumo nem prumo
Iluminam com suas luzes enganosas e falsas os holofotes
Como archotes, que logo se acabam e apagam! São efêmeros...
Refletores, que refletem a efemeridade mundana!
Holofotes, que destacam as invejas, as maldades, e trivialidades!
Há quem goste dessas falsas luzes como focos dos personagens
No palco da vida. Sobem as cortinas, mostram-se e logo, sobre
Eles estão os refletores a destacarem suas ações no picadeiro
De um mundo passageiro e mentiroso. É tudo muito ardiloso!
Luzes a refletirem enganosos momentos de orgulho e ódio!
E, elas logo se apagam e mergulham na escuridão nefasta,
Que, não leva a lugar algum! Efêmero momento de amor nenhum!
O mundo deprecia com seus “archotes” de luzes falsas os
Incautos humanos, que as buscam com desejos insanos!
Luzes, que jamais irradiam amor, fé, esperança, mas, escusos
Interesses iluminam e ensejam o ódio, a infâmia, a violência,
Desnudando perversos entraves como as luzes de um inferninho...
Fachos vermelhos, a esconderem a vergonha e as atitudes lascivas!
Meia luz da hipocrisia no anonimato da verdade na empatia!
Archotes mundanos... Insanos humanos, que caminham por entre
Trilhas escuras conduzindo sobre minas armadas para destruí-los...
Holofotes, que indicam passagens para encruzilhadas estranhas
E, desconhecidas! Insensíveis e adormecidas estão as consciências
Sob falsas lanternas a mostrarem caminhos de morte, e sem norte!
Jose Alfredo