O Celular Perdido
Era dia de Natal,
Um dia especial.
A loira gelada estava na mão,
Em tempos de comemoração.
O celular animava a caixinha,
Dançado na calçada da vizinha.
Na traseira do carro estava o celular,
Músicas diversas a tocar.
Todos dançavam com alegria,
Os Rits mais tocados do dia-a-dia.
De repente o carro teve que sair,
O dono do celular ficou a discutir.
Pediu para alguém no celular tocar,
Porém não conseguiram encontrar.
Deu o telefone por perdido,
Ele estava num canto do carro caído.
Mal sabia que ele estava bem protegido,
Por Deus estava escondido.
Foi pra lá e pra cá é ninguém viu, Não sabem como o celular não caiu.
O aparelho tocou na marra,
Quando o carro voltou para farra.
O dono do celular ficou contente,
Agradeceu a Deus pelo presente.