Ninguém
Endiabrado, perdido na escuridão. Servo do vento, alado sermão e sofrência mil. Consubstância de avenidas horrendas. Pontes tortas e animalescas.
Seres que te odeiam. Seres que te percebem e te ignoraram e fingem te amar. Sanguessugas que só estão esperando a corda arrebentar e partir para longe de ti.
Segue firme e conquista a melhor maneira de sumir enebriados. Bandeiras das distrações sufocantes dos corriqueiros dias de pusilames pessoas.
Rende-se dentro do estranho ninho de murrisocas abertas ao sabor do argumento. Ramalhetes de flores. Rogai e roubai e servirá a melhor dor.