ÚLTIMA GOTA

Maria de Fatima Delfina de Moraes

Após tua partida confesso: chorei.
Não por sentir a tua falta,
mas por nada sentir no momento do adeus.
Jurei a mim mesma: seria a última gota,
a última lágrima...


Agradecendo a bela interação do querido poeta Aleixenko

Minha taça transborda de amor,
da qual beberei até a última gota.
Se bem que quando desta última gota
não será mais amor...
Será indiferença.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 17/09/2021
Código do texto: T7344688
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