ÚLTIMA GOTA
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Após tua partida confesso: chorei.
Não por sentir a tua falta,
mas por nada sentir no momento do adeus.
Jurei a mim mesma: seria a última gota,
a última lágrima...
Agradecendo a bela interação do querido poeta Aleixenko
Minha taça transborda de amor,
da qual beberei até a última gota.
Se bem que quando desta última gota
não será mais amor...
Será indiferença.