Nas espumas brancas das cachoeiras
Nas espumas brancas das fortes cachoeiras
Elas, com suas roupas leves e esvoaçantes
“Alheias”, batendo nas pedras as lavandeiras
Lavam roupas “alheias”... Centradas e triunfantes.
Com a força das águas que caem, polindo vão...
Dissipam os fortes cheiros nas quedas fortes
Misturam no rosto suor e respingos do sabão
Elevam-se com as bolhas, buscando um norte.
Encantam as suas crianças que brincam feito anjos
Que flutuam nas sinuosas águas planas, com ternuras
As lavandeiras pedem proteção dos anjos e arcanjos
Mensageiros que as protegem com as suas branduras.
Grandes lençóis de tecidos são estendidos ao vento
Alvos e macios como uma bela flor de algodão
Ornamentando os campos por um determinado tempo
Eles flutuam livres como as crianças, de pés no chão...
Elas, com suas roupas leves e esvoaçantes
“Alheias”, batendo nas pedras as lavandeiras
Lavam roupas “alheias”... Centradas e triunfantes.
Com a força das águas que caem, polindo vão...
Dissipam os fortes cheiros nas quedas fortes
Misturam no rosto suor e respingos do sabão
Elevam-se com as bolhas, buscando um norte.
Encantam as suas crianças que brincam feito anjos
Que flutuam nas sinuosas águas planas, com ternuras
As lavandeiras pedem proteção dos anjos e arcanjos
Mensageiros que as protegem com as suas branduras.
Grandes lençóis de tecidos são estendidos ao vento
Alvos e macios como uma bela flor de algodão
Ornamentando os campos por um determinado tempo
Eles flutuam livres como as crianças, de pés no chão...
Texto: Miriam Carmignan
Imagem Google